BEM-VINDOS À FESTA DO NOSSO PADROEIRO!

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

CONSTRUÇÃO DE CAPELA NA COMUNIDADE CACHOS











A Paróquia de São João Batista, em São João do Sabugi/RN estar construindo Capela na Comunidade Cachos. A qual terá como Padroeiro São José. Por isso, viemos pedir a colaboração
dos Paroquianos e Devotos de São José para a conclusão desta obra que ora estar sendo construida.
Entretanto, as pessoas que desejarem ajudar financeiramente, faça sua doação nesta conta do BRADESCO: conta 550.574-7 Agência 1038-3 e para qualquer outra doação ligue (**84)3425-2202.

Que São José Abençõe todos que contribuirem para a construção desta obra, em prol da Evangelização da Comunidade Cachos.


terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2009

CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2009

Tema:FRATERNIDADE E SEGURANÇA PÚBLICA
Lema: “A paz é fruto da justiça” (Is 32, 17)
Conferência Nacional dos Bispos do Brasil Campanha da Fraternida 2009
ORAÇÃO DA CF 2009

Bom é louvar-vos, Senhor, nosso Deus, que nos abrigais à sombra de vossas asas, defendeis e protegeis a todos nós, vossa família, como uma mãe,que cuida e guarda seus filhos. Nesse tempo em que nos chamais à conversão, à esmola, ao jejum, à oração e à penitência, pedimos perdão pela violência e pelo ódio que geram medo e insegurança. Senhor, que a vossa graça venha até nós e transforme nosso coração. Abençoai a vossa Igreja e o vosso povo, para que a Campanha da Fraternidade seja um forte instrumento de conversão. Sejam criadas as condições necessárias para que todos vivamos em segurança, na paz e na justiça que desejais. Amém.

TEXTO BASE


•CF e tempo da quaresma
–Oração, jejum, esmola, penitência e conversão
–Vida comunitária
–Escuta da Palavra
–Participação nos Sacramentos
–Fraternidade e segurança pública
–Fortalecimento do espírito quaresmal


OBJETIVO GERAL
Suscitar o debate sobre a segurança pública e contribuir para a promoção da cultura da paz nas pessoas, na família, na comunidade e na sociedade, a fim de que todos se empenhem efetivamente na construção da justiça social que seja garantia de segurança para todos.


OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

1 – Desenvolver nas pessoas a capacidade de reconhecer a violência na sua realidade pessoal e social, a fim de que possam se sensibilizar e se mobilizar, assumindo sua responsabilidade pessoal no que diz respeito ao problema da violência e à promoção da cultura da paz;
2 - Denunciar a gravidade dos crimes contra a ética, a economia e as gestões públicas, assim como a injustiça presente nos institutos da prisão especial, do foro privilegiado e da imunidade parlamentar para crimes comuns;
3 – Fortalecer a ação educativa e evangelizadora, objetivando a construção da cultura da paz, a conscientização sobre a negação de direitos como causa da violência e o rompimento com as visões de guerra, as quais erigem a violência como solução para a violência;
4 – Denunciar a predominância do modelo punitivo presente no sistema penal brasileiro, expressão de mera vingança, a fim de incorporar ações educativas, penas alternativas e fóruns de mediação de conflitos que visem à superação dos problemas e à aplicação da justiça restaurativa;
5 – Favorecer a criação e a articulação de redes sociais populares e de políticas públicas com vistas à superação da violência e de suas causas e à difusão da cultura da paz;
6 – Desenvolver ações que visem à superação das causas e dos fatores da insegurança;
7 – Despertar o agir solidário para com as vítimas da violência;
8 – Apoiar as políticas governamentais valorizadoras dos direitos humanos;


•O texto utiliza o método VER, JULGAR e AGIR, consagrado pela Ação Católica, que tem se mostrado adequado para a missão profética da Igreja a partir da Campanha da Fraternidade.

PRIMEIRA PARTE

  • VER

- VIDA SEGURA, A REALIDADE HUMANO-EXISTENCIAL, RELAÇÕES HUMANAS, RELAÇÕES SOCIAIS, O CONFLITO, A QUESTÃO DO MEDO E A PEDAGOGIA DO CONTROLE, OS DISCURSOS SOBRE A VIOLÊNCIA, A PIRÂMIDE SOCIAL E A CRIMINALIDADE, A PIRÂMIDE SOCIAL E A CRIMINALIDADE, VIOLÊNCIA, CORRUPÇÃO E INJUSTIÇA SOCIAL, A VIOLÊNCIA EXPLÍCITA, A VIOLÊNCIA EXPLÍCITA, SISTEMA DE GARANTIA DE DIREITOS E SINAIS DE ESPERANÇA.

SEGUNDA PARTE

  • JULGAR

ILUMINAÇÃO BÍBLICA, FUNDAMENTOS CRISTOLÓGICOS, A MISSÃO DA IGREJA E A PROMOÇÃO DA PAZ E CULTURA DA PAZ.

TERCEIRA PARA
  • AGIR

COMPROMISSO DE TODOS , A VIOLÊNCIA NA SUA REALIDADE PRÓXIMA, AÇÕES EDUCATIVAS, VIOLÊNCIA NÃO SE VENCE COM VIOLÊNCIA, BUSCA DE UM NOVO MODELO PENAL, REDES SOCIAIS POPULARES, RESPONSABILIDADE PESSOAL, DENUNCIA DOS CRIMES NÃO CONVENCIONAIS, AGIR SOLIDÁRIO COM AS VÍTIMAS DA VIOLÊNCIA, AÇÕES NA ÁREA DE FORMAÇÃO E OUTRAS AÇÕES .

Cleane Medeiros

Colaboradora

QUARTA-FEIRA DE CINZAS - o significado das cinzas

Quarta feira de Cinzas - Início da Quaresma –Tempo de penitência e conversão. Lançamento da Campanha da Fraternidade 2009 - TEMA: Fraternidade e Segurança Pública e LEMA: A paz é fruto da justiça.
"O significado das cinzas - o uso litúrgico das cinzas tem sua origem no Antigo Testamento. As cinzas simbolizam dor, morte e penitência. Por exemplo, no livro de Ester, Mardoqueu se veste de saco e se cobre de cinzas quando soube do decreto do Rei Asuer I (Xerxes, 485-464 antes de Cristo) da Pérsia que condenou à morte todos os judeus de seu império. (Est 4,1). Jó (cuja história foi escrita entre os anos VII e V antes de Cristo) mostrou seu arrependimento vestindo-se de saco e cobrindo-se de cinzas (Jó 42,6). Daniel (cerca de 550 antes de Cristo) ao profetizar a captura de Jerusalém pela Babilônia, escreveu: 'Volvi-me para o Senhor Deus a fim de dirigir-lhe uma oração de súplica, jejuando e me impondo o cilício e a cinza' (Dn 9,3). No século V antes de Cristo, logo depois da pregação de Jonas, o povo de Nínive proclamou um jejum a todos e se vestiram de saco, inclusive o Rei, que além de tudo levantou-se de seu trono e sentou sobre cinzas (Jn 3,5-6). Estes exemplos retirados do Antigo Testamento demonstram a prática estabelecida de utilizar-se cinzas como símbolo (algo que todos compreendiam) de arrependimento.O próprio Jesus fez referência ao uso das cinzas. A respeito daqueles povos que recusavam-se a se arrepender de seus pecados, apesar de terem visto os milagres e escutado a Boa Nova, Nosso Senhor proferiu: 'Ai de ti, Corozaim! Ai de ti, Betsaida! Porque se tivessem sido feitos em Tiro e em Sidônia os milagres que foram feitos em vosso meio, há muito tempo elas se teriam arrependido sob o cilício e as cinzas. (Mt 11,21) A Igreja, desde os primeiros tempos, continuou a prática do uso das cinzas com o mesmo simbolismo. Em seu livro 'De Poenitentia' , Tertuliano (160-220 DC), prescreveu que um penitente deveria 'viver sem alegria vestido com um tecido de saco rude e coberto de cinzas'. O famoso historiador dos primeiros anos da igreja, Eusébio (260-340 DC), relata em seu livro A História da Igreja, como um apóstata de nome Natalis se apresentou vestido de saco e coberto de cinzas diante do Papa Ceferino, para suplicar-lhe perdão. Sabe-se que num determinado momento existiu uma prática que consistia no sacerdote impor as cinzas em todos aqueles que deviam fazer penitência pública. As cinzas eram colocadas quando o penitente saía do Confessionário.Já no período medieval, por volta do século VIII, aquelas pessoas que estavam para morrer eram deitadas no chão sobre um tecido de saco coberto de cinzas. O sacerdote benzia o moribundo com água benta dizendo-lhe: 'Recorda-te que és pó e em pó te converterás'. Depois de aspergir o moribundo com a água benta, o sacerdote perguntava: 'Estás de acordo com o tecido de saco e as cinzas como testemunho de tua penitência diante do Senhor no dia do Juízo?' O moribundo então respondia: 'Sim, estou de acordo'. Se podem apreciar em todos esses exemplos que o simbolismo do tecido de saco e das cinzas serviam para representar os sentimentos de aflição e arrependimento, bem como a intenção de se fazer penitência pelos pecados cometidos contra o Senhor e a Sua igreja. Com o passar dos tempos o uso das cinzas foi adotado como sinal do início do tempo da Quaresma; o período de preparação de quarenta dias (excluindo-se os domingos) antes da Páscoa da Ressurreição. O ritual para a Quarta-feira de Cinzas já era parte do Sacramental Gregoriano. As primeiras edições deste sacramental datam do século VII. Na nossa liturgia atual da Quarta-feira de Cinzas, utilizamos cinzas feitas com os ramos de palmas distribuídos no ano anterior no Domingo de Ramos. O sacerdote abençoa as cinzas e as impõe na fronte de cada fiel traçando com essas o Sinal da Cruz. Logo em seguida diz: 'Recorda-te que és pó e em pó te converterás' ou então 'Arrepende-te e crede no Evangelho'.Devemos nos preparar para o começo da Quaresma compreendendo o significado profundo das cinzas que recebemos. É um tempo para examinar nossas ações atuais e passadas e lamentarmo-nos profundamente por nossos pecados. Só assim poderemos voltar nossos corações genuinamente para Nosso Senhor, que sofreu, morreu e ressuscitou pela nossa salvação. Além do mais esse tempo nos serve para renovar nossas promessas batismais, quando morremos para a vida passada e começamos uma nova vida em Cristo.Finalmente, conscientes que as coisas desse mundo são passageiras, procuremos viver de agora em diante com a firme esperança no futuro e a plenitude do Céu.
BÊNÇÃO E IMPOSIÇÃO DAS CINZAS NO INÍCIO DA QUARESMA
Aceitando que nos imponham as cinzas, expressamos duas realidades fundamentais:
1. Somo criaturas mortais; tomar consciência de nossa fragilidade, de inevitável fim de nossa existência terrestre, nos ajuda a avaliar melhor os rumos que compete dar à nossa vida: 'você é pó, e ao pó voltará' (Gn 3, 19). Somo chamado;
2. Somos chamados a nos converter ao Evangelho de Jesus e sua proposta do Reino, mudando nossa maneira de ver, pensar, agir.Muitas comunidades sem padre assumiram esse rito significativo como abertura da quaresma anual, realizando-o numa celebração da Palavras.Veja mais embasamentos bíblicos sobre as cinzas através das seguintes passagens: (Nm 19; Hb 9,13); como sinal de transitoriedade (Gn 18,27; Jó 30,19). Como sinal de luto (2Sm 13,19; Sl 102,10; Ap 19,19). Como sinal de penitência (Dn 9,3; Mt 11,21).
Faça uma pesquisa através de todas estas passagens bíblicas, prestando a atenção ao texto e seu contexto, relacionando com a vida pessoal, comunitária, social e com o rito litúrgico da Quarta-feira de cinzas."
OBS: FONTE - MISSAL DOMINICAL, página de 140, © Paulus, 1997
Texto escrito por Mário e públicado em Páginas de Recado

Cleane Medeiros
Colaboradora

sábado, 14 de fevereiro de 2009

I Assembléia Paroquial de Pastoral





Diocese de Caicó
Paróquia de São João Batista
São João do Sabugi/RN

I Assembléia Paroquial de Pastoral

No último dia 08 de fevereiro do ano corrente, o Administrador Paroquial Pe. Janilson Alves de Oliveira reuniu no Centro Pastoral Dudu Fernandes, todas as Pastorais e movimentos religiosos, a fim de avaliar os trabalhos realizados em 2008, como também traçar as “diretrizes que nortearão as atividades da paróquia de maneira uníssona, de forma que todas pastorais e movimentos sigam as orientações da Diocese adaptando-as à realidade local”. Nesse encontro foi elaborado o calendário de atividades que será trabalhado no decorrer do ano de 2009.
O encontro teve a participação de 50 membros de pastorais e movimentos representantes da matriz e capelas que compõe a Paróquia de São João Batista. As atividades do encontro tiveram início às 9 horas e se encerrando às 19 horas e 30 minutos, com a Santa Missa na Matriz de São João Batista. Todas as Pastorais e Movimentos estiveram presentes, são elas: Pastorais - Dízimo, Juventude, Criança, Pessoa Idosa, Batismo, Infância Missionária, Catequese da 1ª Eucaristia e Crisma, Coroinhas, Liturgia e Grandes Campanhas; Movimentos – Apostolado da Oração, Legião de Maria, Ministros da Eucaristia, Equipes de Nossa Senhora, Santas Missões Populares, Ministério de Música, Capelinhas, Terço dos Homens e Candidatos a Diáconos Permanentes.
A I Assembléia teve como tema: Deus tem um plano para você. No primeiro momento houve acolhida aos participantes, seguindo de Oração da manhã e animação. No segundo momento vimos no VER – apresentação das atividades realizadas 2008 por cada pastoral e movimento, no JULGAR – avaliamos as apresentações. No terceiro momento foi feito uma explanação sobre as três prioridades da Diocese para 2009, Catequese, Missão e Juventude. Como também, foram explanados os quatro grandes momentos que serão vividos este ano – Ano Catequético, Ano Paulino, C. F. e 70 Anos da Diocese. Logo, no quarto momento vimos no AGIR – a elaboração do calendário de atividades paroquial para 2009, dando total atenção para esses momentos e prioridades da Diocese. A I Assembléia Paroquial de Pastoral foi coroada com a Santa Missa. Os trabalhos foram conduzidos pelo Administrador Paroquial Pe. Janilson e equipe de apoio. Que o Espírito Santo, seja luz em todos os trabalhos traçados para 2009.
Cleane Medeiros
Colaboradora.

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

PASTORAL DO DÍZIMO

Diocese de Caicó
Paróquia de São João Batista
São João do Sabugi /RN

PASTORAL DO DÍZIMO


Dízimo é a devolução a Deus de uma pequena parcela dos nossos bens de ação de graças pelo muito d’ Ele recebemos. É aquela parte reservada e consagrada para a manutenção da religião e dos necessitados. Deus é o dono de tudo, por isso reservar a Ele parte dos bens é uma retribuição justa por tudo que Ele nos tem dado.
Assim diz a Bíblia:
“Todos os dízimos da terra são propriedades do Senhor.. São coisas consagradas ao Senhor” (Lv 27, 30). Ora, se o dízimo pertence ao Senhor, não há por que negar esse tributo a Ele. “Tragam o Dízimo completo para o tesouro do Templo... Façam a experiência comigo, diz o Senhor... Vocês vão ver se não abro os reservatórios do céu, se não derramo minha bênção de fartura” (MI 3,10). Quem é que pede o Dízimo? É o Papa? É o Bispo? É o Padre? Não. É Deus. Se Deus pede é porque o Dízimo é muito importante na vida da Igreja. E cada um de nós é responsável para que isto aconteça. Deus não mente. Deus não engana ninguém. Deus cumpre aquilo que promete. Mas o que é que Deus promete? Será que Deus promete dar uma casa nova a cada um de nós?Será que está prometendo dar um carro novo a cada um de nós? Não. Deus promete muito mais. Promete dar a sua bênção a cada um de nós. E não existe nada melhor para nós, que recebermos de Deus uma bênção que satisfaça nosso coração. “Consagra os dízimos com alegria... Dá ao Altíssimo conforme te foi dado por Ele”(Eclo 35, 11-12). Consagrar nossos dízimo é colocar nossos bens a serviço do Reino de Deus. É transformar parte daquilo que generosamente d’Ele recebemos, em forma de ação de graças para a manutenção de sua obra redentora aqui na Terra.
Jesus disse:
“Recebestes de graça, de graça daí” (Mt 10,8-10). “Daí a César o que é de César e a Deus o que é de Deus” (Mc 12,17). O Dízimo deve ser visto como um dom de Deus. Dom que nos torna abertos para receber a graça de Deus. “Cada um dê conforme o impulso de seu coração, não dê de má vontade ou constrangimento, pois Deus ama a quem dá com alegria” (II Cor 9,7)
A Pastoral do Dízimo da Paróquia de São João Batista, em São João do Sabugi/RN, tem mais de dez anos de fundação. A mesma foi fundada na Administração de Mons. João Agripino Dantas, hoje Pároco Emérito desta Paróquia. Já em 2008 a pastoral do dízimo esteve sob a Presidência de Pe. Janilson Alves de Oliveira e a coordenação de Raquel e os Agentes da Pastoral.

Em 2009 a Pastoral do Dízimo estar sob nova coordenação que segue abaixo:

PRESIDENTE
Pe. Janilson Alves de Oliveira

COORDENADOR
Cleane Medeiros de Araújo

VICE-COORDENADORA
Raimunda Jaíce Medeiros de Araújo

AGENTES
Cícera Lucena de Medeiros
Ermita Lucena Santos
Janúncio Costa Lucena
João Batista de Medeiros Morais (Batista de Leda)
Luzia Fernandes de Medeiros
Maria Bernadete de Araújo
Maria Desterro (Desterro Poroca)
Maria de Lourdes Morais Brito
Maria de Lourdes Souza de Araújo
Maria do Carmo M. Morais (Carminha)
Maria do Socorro Medeiros (Torre)
Maria do Socorro Santos (Côca)
Maria Gorete
Neide Fernandes
Saint-clair Silva de Medeiros

Para este ano de 2009 a Pastoral de nossa Paróquia, assumiu um maior compromisso diante da Evangelização nos bairros mais afastados, com o dízimo mirim e outras ações que paulatinamente irão ser executadas.

Que o Espírito Santo abençoe, todos os sabugienses presentes e ausentes que são dizimistas. E aos que ainda não são dizimistas, que São João Batista toque esses corações, reavivando a fé de cada um. Pois, o dinheiro do Dízimo, que nós levamos à Igreja vai para as seguintes finalidades: religiosa, social e missionária. Seja mais um dizimista de nossa Paróquia. “Ide por todo mundo, anunciai o Evangelho” (Mt 28, 18-20).


Cleane Medeiros
Colaboradora